sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

PROPAGANDA E MARKETING

O Marketing é o conteúdo, composto pelas idéias que o candidato, um persona, vai apresentar para o público. A propaganda é a forma como esse candidato irá comunicar o seu discurso, os seus projetos e a sua plataforma para o eleitor. Isso é um jogo onde temos que encontrar uma forma simples, clara e objetiva de fazer com que o candidato se comunique com o seu eleitor.
As vezes o candidato tem uma dificuldade de verbalizar as suas idéias, de ser mais objetivo, mais pragmático e mais prático. Nesse caso, ele pode usar um porta-voz, que pode ser um assessor ou simplesmente, um garoto propaganda. Se ele vai se comunicar com o público é interessante que tenha um jovem para passar essa mensagem e crie uma identidade com o eleitor
A forme como o candidato se comunica com o seu público, com o seu poder de oratória, com idéias claras, adequada entonação e gestualidade, tem uma influência muito grande na forma com que o público / eleitor vai percebê-lo. A percepção no marketing é tudo. O nosso eleitor, não vota com a cabeça, baseado apenas nas idéias de seus candidatos. O eleitor vota com o coração. E isso diz respeito à percepção do eleitor, à amizade e à simpatia do candidato.

GURRA ELEITORAL

O Marketing político é um tema que suscita o maior interesse por mexer com o imaginário da pessoas. O marketing entre outras questões, trata portanto da imagem de produtos ou de pessoa, e ainda tenta apreender a percepção que cada um tem sobre aquiloque lhe é apresentado. Em especial, aqui, estaremos nos referindo à imagem do candidato político e o seu markenting pessoal. O markentig pessoal do candidato é uma grande ferramenta que não pode ser ignorada dentro de um contexto maior: o marketing político e o marketing eleitoral.
A expressão marketing politico é bem mais abrangente do que o marketing pessoal e do que o marketing eleitoral. O marketing eleitoral diz respeito à grande cena teatral da política que acontece em torno das eleições. Cena, onde as mobilizações e as alianças ficam cada vez mais fortes e o político vai em busca do bem mais precisioso que o eleitor pode lhe oferecer: o seu voto. Então, para cada efeito didático, nós vamos chamar o marketing eleitoral, de marketing político, ainda que nós saibamos que o marketing eleitoral esteja apenas voltado para o período especifico das eleições, enquanto o marketing político se desenvolve durante toda carreira política de um homem público, quando ele estará atento a todos os anseios da população, e ao que ele, efetivamente, pode honrar, entre os compromissos que ele firmou, e o que é mais importante, como este político manterá aquele eleitor cativo, seu grande desafio, ou seja, como ele vai conseguir a fidelização do voto do seu eleitor.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Política

É hora de sair das intrigas para discutir as propostas.
Por ora, o debate público e a cobertura da imprensa concentram suas atenções nas brigas e negociações para definir os nomes dos candidatos. Mas é preciso evitar que o restante da campanha priorize a discussão de nomes e personalidades. Já está mais do que na hora de as eleições no Brasil se pautarem principalmente pela análise e comparação das propostas de governo.
As campanhas orientadas por proposta podem ainda ser impulsionadas pelos avanços políticos e administrativos obtidos nos últimos anos. O exemplo é a Lei do Programa de Metas aprovado pela Camara de São Paulo.
A vitoria da perspectiva das proposta, portanto, centra-se no programa de governo. Ele precisa partir de um diagnóstico e dizer que metas devem ser almejadas.

Reportagens sobre Duda Mendonça

Duda ganhara fama de mago das campanhas eleitorais, graças à habilidade de melhorar a imagem de candidatos com alto índice de rejeição. Em 1992, na disputa pela Prefeitura de São Paulo, criou para Paulo Maluf o slogan "Maluf que fez", carimbando em seu candidato a imagem de competente tocador de obras. Em 2002 modelou o estilo "Lulinnha paz e amor".
Amenizou a expressão carrancuda e o discurso raivoso de sindicalista que até então fazia a classe média temer a eleição de Lula para presidente. Em sua nova carreira de consultor, Duda Mendonça trata agora de usar essa destreza em proveito da própria imagem.
Uma das decisões que ele tomou foi trabalhar para candidatos de vários partidos para desvincular sua imagem do PT. "quando o Lula ganhou, me confudiram com um militante do PT, e não era.
A volta de Duda ao mercado do Marketing Político está ocorrendo em base bem modestas que em seu apogeu. Em 1996, ele chegou a coordenar 11 campanhas de governador ao mesmo tempo. Agora, ele diz que trabalhará como consultor para no máximo seis candidatos. As cifras cobradas pela consultoria também foram reduzidas.
Agora seus preços vão de R$50 mil para analisar pesquisa e dar sugestões para campánha e fazer reuniões para ver o andamento da campanha, R$350 mil para montagem de estratégia, definição de slogan, escolha de fotos e jingles.

Fahrenheit

Descreve as causas e consequencias dos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos e faz referencia a posterior invasão do iraque liderada pelo EE.UU. e Grã-Bretania. Decifra também os reais alcances dos vínculos que existiriam entre as familias do presidente Bush e Bin Laden.
O documentário ressalta especificamente a relação entre a familia Bush e pessoas próximas a ela, com membros de eminentes familias da Arábia Saudita em uma relação que se estende durante mais de trinta anos, assim a evacuação de familiares de BinLaden organizada pelo governo Bush depois dos ataques de 11 de setembro.
Com interesses das industrias petrolíferas norte americanas que o desejo de libertar os respectivos povos ou evitar potenciais ameaças.
O documentario insinua que a guerra com o Afeganistão não teria como principal objetivo capturar os lideres da Al Qaeda e sim favorecer a construção de um óleoduto, e que o Iraque não era no momento da invasão uma ameaça real para EE.UU senão uma fonte potencial de benefícios para as empresas norteamericanas.
Em 20 de março de 2003, uma coalizão liderada pelos Estados Unidos invadiu o Iraque, com o motivo declarado de ter o Iraque falhado no abandono de suas armas químicas e nucleares, em violação ao Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, resolução 687. Os Estados Unidos afirmaram que devido o Iraque estar violando as normas da resolução 687, a autorização para o uso de forças armadas dessa resolução foi reavivado. Os Estados Unidos ainda justificam a invasão, afirmando que o Iraque tinha ou estava a desenvolver armas de destruição em massa e declarando o desejo de remover um ditador do poder opressivo e levar a democracia ao Iraque. No seu discurso sobre o "Estado da União" de 29 de janeiro de 2002, o Presidente George W. Bush declarou que o Iraque era um membro do "Eixo do Mal", e que, tal como a Coreia do Norte e o Iran, o Iraque tentava adquirir armas de destruição em massa, resultando numa séria ameaça à segurança dos E.U.A.
O Iraque continua a ostentar a sua hostilidades em direção a América e seu apoio ao terror. O regime iraquiano tem desenvolvido antrax, gazes que afetam o sistema nervoso, e armas nucleares por mais de uma década. Este é o regime que concordou com inspecções internacionais - depois expulsou os inspetores. Este é um regime que tem algo a esconder do mundo civilizado. Procurando armas de destruição em massa, estes regimes [o Iran, o Iraque e a Coréia do Norte] representam um grave e crescente perigo. Eles poderiam fornecer estas armas aos terroristas, prestando-lhes os meios para corresponder ao seu ódio.

Contudo, de acordo com um relatório mais abrangente do próprio governo dos E.U., nenhuma arma de destruição em massa foi encontrada desde a invasão. E mesmo notícias atuais contradizem o Governo Americano.